Após o fim da maior greve da história em São Paulo e das diversas greves ocorridas pelos estados, onde milhares de professores buscaram denunciar o descaso das politicas brasileiras no Brasil, com relação a educação pública. Agora vemos surgir no estado de São Paulo mais uma proposta fascista e ditatorial do governador Geraldo Alckmin e da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, a tal da "reorganização", mais uma política feita de cima pra baixo, sem consultar os principais afetados, profissionais das escolas, pais e alunos, numa busca de enxugar os gastos públicos, onde se fecharão escolas, colocando na rua vários profissionais da educação, pois para o governo educação pública é gasto e não investimento.
Através disso vemos uma política governamental, tanto na esfera estadual como na federal, que na imagem e propaganda se mostra se "importar" com a educação, falando de inovação e investimento, onde sempre culpa professores e alunos pela péssima qualidade no ensino e não a questão estrutural, como superlotamento nas salas de aulas, falta de materiais pedagógicos básicos, como giz, lousas e mapas, falta de espaços diferenciados, como bibliotecas, salas de vídeos e de computadores, e isso dentro de uma estrutura mínima para um ensino qualitativo, sem contar as péssimas condições de trabalho que são acometidos todos os profissionais da educação.