quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A R T E - Johann Heinrich Füssli

Vou começar a partir deste post trazer alguns grandes artistas da antiguidade que marcaram o tempo e que eu gosto muito.
O trabalho de hoje ele trabalha com obras usando bastante as sombras em uma aura de escuridão e bastante terror, com detalhes impressionantes.
Johann Heinrich Füssli foi um pintor suiço, começou a pintar com seu pai, que também era pintor. Entre os anos de 1769 e 1778, viveu na Itália, particularmente em Roma, onde passou a copiar as obras de artistas antigos e de Michelangelo. Na volta à Inglaterra, dedicou-se tanto aos trabalhos em pintura como aos literários, tornando-se representante do romantismo inglês.
Com o pai, historiador de arte e propagador das teorias de Mengs e Winckelman, Füssli aprendeu os princípios básicos das obras da antigüidade clássica e do renascimento. Entretanto, desde o princípio seu estilo foi bem diferente. A arte pictórica de Füssli, marcada pelo aspecto passional, pelo interesse dedicado às emoções e aos estados de ânimo, assinala um dos primeiros exemplos típicos da sensibilidade romântica. Em geral, tirava seus temas das obras de Shakespeare, que admirava. Sua pintura se caracterizou por uma composição dramática e ao mesmo tempo dinâmica, embora leve, quase neomaneirista.
Durante sua estada na Itália, com o objetivo de estudar de perto os grandes mestres, deixou-se cativar por Rosso e Pontormo, e muito particularmente por Michelangelo. Seus personagens solitários parecem prestes a ser devorados por uma realidade de cores escuras em que se movimentam e que lembra muito os quadros de Goya, paradigma do espírito romântico.
Füssli colaborou com inúmeras telas para uma galeria shakespeariana e para uma galeria miltoniana, compondo em cinqüenta quadros uma representação do Paraíso Perdido, de Milton. Em 1790, era membro da Royal Academy e sua obra constitui um importante elo entre o Neoclassicismo e o Romantismo.
Entre seus trabalhos mais conhecidos, estão: A três bruxas de Macbeth, de 1783, Sonho de uma noite de verão, de 1788, O pesadelo, de 1782 e O Despertar de Titânia, 1775, algumas como representações macabras do amor não correspondido, que era um dos impulsionadores do movimento romântico.
 Fonte: Wikipedia













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