Irmãos e irmãs:
Hoje dizemos: aqui estamos. Somos a dignidade rebelde, o coração esquecido da Pátria!
A flor da palavra não morrerá. Poderá morrer o rosto oculto de quem hoje a nomeia, mas a palavra que veio desde o fundo da história e da terra já não poderá ser
arrancada pela soberba do poder.
Nós nascemos da noite. Nela vivemos. Nela morreremos. Porém, a luz será manhã para os demais, para todos aqueles que hoje choram a noite, para quem o dia é negado,
para quem a morte é uma dádiva, para a dor e a angústia. Para nós, a alegre rebeldia. Para nós o futuro negado, a dignidade insurrecta. Para nós, nada.
Nossa luta é para fazer-nos escutar, e o mau governo grita soberba e tapa com canhões os seus ouvidos.
Hoje dizemos: aqui estamos. Somos a dignidade rebelde, o coração esquecido da Pátria!
A flor da palavra não morrerá. Poderá morrer o rosto oculto de quem hoje a nomeia, mas a palavra que veio desde o fundo da história e da terra já não poderá ser
arrancada pela soberba do poder.
Nós nascemos da noite. Nela vivemos. Nela morreremos. Porém, a luz será manhã para os demais, para todos aqueles que hoje choram a noite, para quem o dia é negado,
para quem a morte é uma dádiva, para a dor e a angústia. Para nós, a alegre rebeldia. Para nós o futuro negado, a dignidade insurrecta. Para nós, nada.
Nossa luta é para fazer-nos escutar, e o mau governo grita soberba e tapa com canhões os seus ouvidos.